“A captação de órgãos é uma ação que exige precisão, agilidade e um profundo senso de humanidade. É por meio deste gesto nobre que muitas vidas são salvas, proporcionando esperança e uma segunda chance para aqueles que tanto necessitam. Cada doador é um verdadeiro herói, cujo legado permanecerá vivo, através do ato altruísta de oferecer vida a outras pessoas (…) A liderança regional em captação de órgãos é um motivo de orgulho para Macaé, mas também é uma responsabilidade que levamos a sério. Continuaremos a ser um exemplo de excelência”, disse a secretaria Adjunta de Alta e Média Complexidade da Saúde, Mayara Rezende.
A enfermeira do Cihdott, Paula Egypto, explica que para se tornar um doador de órgãos, basta expressar esta vontade a familiares e amigos. “Cada família é única. A abordagem é feita sempre com total transparência, respeito e empatia”. Paula enfatiza: “Um doador de órgãos pode salvar até oito vidas inteiras e ajudar dezenas de pessoas. Foram 8 famílias que disseram sim à doação, porém não houve compatibilidade para um doador. Por isso, no HPM, foram realizadas, de janeiro a maio, 7 captações. Estamos em primeiro lugar na região, com 6 captações no quadrimestre de janeiro a abril”.
A análise comparativa foi feita entre Macaé, Araruama, Campos dos Goytacazes, Itaperuna, Bom Jardim e Cabo Frio.