A promotoria sustenta que o ato furou a fila de adoção, que conta com mais de 31 mil pessoas habilitadas no país, incluindo 68 na cidade de Macaé, onde a espera pode ultrapassar três anos.
O MPRJ entrou com uma ação na Justiça contra o casal que recebeu a criança e o Estado do Rio de Janeiro, argumentando que a defensora cometeu um ato doloso que deve ser imputado ao poder estadual. Em resposta, a Defensoria Pública do Rio de Janeiro informou que está investigando o caso internamente, enquanto o Governo do Estado ainda não foi notificado oficialmente sobre a denúncia.
Os promotores exigem indenização por danos morais coletivos, destacando a gravidade da ação ilegal. A identidade do casal envolvido não foi divulgada para proteger a privacidade da menor.